SAÚDE Rondônia recebe autorização do Ministério da Saúde para realização de transplantes renais

SAÚDE Rondônia recebe autorização do Ministério da Saúde para realização de transplantes renais

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, este é o primeiro passo para elevar, ainda mais, a qualificação do estado na especialidade de transplante

 

O governo de Rondônia inicia uma nova etapa nos atendimentos em saúde no estado, por meio da Portaria MS nº 1.668, de 14 de maio de 2024 do Ministério da Saúde (MS), que concede autorização para a realização de transplantes renais no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro (HBAP), em Porto Velho. O objetivo é desenvolver a saúde no estado e garantir maior acesso aos pacientes, sem que haja necessidade de deslocamento via Tratamento Fora de Domicílio (TFD).

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, este é o primeiro passo para elevar, ainda mais, a qualificação do estado na especialidade de transplante. “Nosso objetivo é oferecer uma saúde completa aos cidadãos, levando atendimento humanizado e acessibilidade aos serviços” , salientou. 

O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha, enfatizou sobre os próximos passos relativos ao processo. “Com a autorização, daremos início ao planejamento de reestruturação do serviço, como a compra de insumos necessários à execução das cirurgias de transplantes renal. Estamos empenhados em realizar a descentralização de transplantes, para sermos referência”, ressaltou.  

Rondônia se destaca, nacionalmente, no ranking de doadores de órgãos

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS  

O estado de Rondônia alcançou o 1º lugar no ranking nacional em número de potenciais doadores de órgãos, e o 2º lugar em número de doadores efetivos, de acordo com o Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos. 

A coordenadora da Central de Transplantes de Rondônia, Edcleia Gonçalves explicou sobre a diferença dos destaques. “Quando se trata de potenciais doadores, nos referimos aos casos de notificação de morte encefálica; na doação efetiva a morte encefálica é confirmada, momento em que é oferecido à família a opção de doar os órgãos. A doação de órgãos salva vidas”, evidenciou.


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