CIÊNCIA E PESQUISA Governo de Rondônia aumentou em mais de 100% o número de bolsistas pesquisadores amparados pela Fapero

CIÊNCIA E PESQUISA Governo de Rondônia aumentou em mais de 100% o número de bolsistas pesquisadores amparados pela Fapero


 

Cerca de 168 bolsistas-pesquisadores são amparados pelo Governo de Rondônia, por meio de ações desenvolvidas pela Fundação Rondônia de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas, Tecnológicas e à Pesquisa – Fapero, fortalecendo o desenvolvimento da pesquisa, da inovação e principalmente da ciência em suas diversas áreas. É um recorde para a Fundação que completará 12 anos no próximo dia 25 de julho, apontando que o crescimento do número de bolsistas entre 2011 e 2018, foi superior a 100%.

O Programa Cafix, criado em 2020, pelo Governo de Rondônia é a marca registrada do avanço da Fundação Rondônia junto a outras unidades da administração do Poder Executivo do Estado, que institucionalmente contribui para a cooperação mútua entre as áreas ambiental, social e da saúde.

“A produção científica, por meio de iniciativas de pesquisa e inovação em instituições de ensino, é um dos pilares da construção para o desenvolvimento de Rondônia. Tais elementos são fundamentais para melhorar a qualidade de vida das pessoas e oferecer novas oportunidades à população rondoniense”, destacou a bióloga experimental do Núcleo de Controle de Projetos e Bolsas da Fapero, Glaucilene da Silva Costa.

Assim como Glaucilene Costa, o Governo de Rondônia ampara outros 167 bolsistas que estão vinculados desde o ensino tecnológico até o pós-doutoramento. Os programas amparados pela Fundação Rondônia são: Cafix (Fapero), Cafix (Sedam), Cafix (Seas), Inovação na Amazônia, Pibic/Pibit, PAP Mineração e Pós-Doc Júnior.

PROGRAMAS E BOLSAS

O maior programa amparado pelo Governo de Rondônia, por meio da Fapero é o Pibic/Pibit, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica. Ao todo são 89 bolsistas vinculados em universidades e institutos federais, nos principais municípios polos regionais de Rondônia. Enquanto o Pibic busca gerar conhecimento novo a partir de descobertas, no Pibiti se utiliza desse conhecimento prévio de pesquisa para desenvolver, criar ou inventar um processo, produto ou serviço, visando o mercado.

O governador de Rondônia, Marcos Rocha defende ações voltadas para a ciência, inovação e do desenvolvimento da pesquisa científica. “A pesquisa contribui para a geração de conhecimento e ao desenvolvimento da humanidade. Os investimentos em pesquisa e inovação para Rondônia é uma importante ferramenta ao crescimento socioeconômico do Estado. A inovação é importante em nossa vida, pois nos ajuda a ter uma qualidade de vida, através da ciência, da inovação e da tecnologia. Muitas doenças foram eliminadas, houve melhoramento genético da soja, do café e da carne bovina, e principalmente o desenvolvimento de pesquisas agrárias, onde Rondônia tem a sua maior vocação econômica”, evidenciou.

AVANÇO NAS PESQUISAS

O aumento de bolsistas pesquisadores e do avanço da Fundação Rondônia junto à sociedade rondoniense permite com que Rondônia esteja entre os 10 estados do país, onde houve crescimento no desenvolvimento científico, tecnológico e da pesquisa. A Fapero tem assento no Conselho Nacional das Fundações de Amparo, órgão colegiado nacional que congrega a pesquisa científica e a inovação no Brasil. Trata-se do reconhecimento nacional ao Estado pelo crescimento da Fundação Rondônia em seus 12 anos.



Post Navi

Postar um comentário

0 Comentários