Há um cidadão brasileiro que está fazendo todos os esforços para prejudicar seriamente o governo do presidente Lula. O nome dele é Luiz Inácio. Nas últimas duas semanas, esse sujeito tem registrado erros de tal gravidade neste governo, que não há mais necessidade de nenhum outro opositor, nem maior, nem menor, para esculhambar com a recém iniciada administração do nosso país. Vamos resumir, seguindo orientação do opositor número 1, o “seu” Luiz Inácio. Primeiro, ele fez nosso país perder investimentos na ordem de 50 bilhões de reais de uma só empresa, a fabricante de aviões ucraniana Antonov, que iria abrir uma fábrica no Brasil e que daria também 12 mil empregos diretos. A perda foi pelo absurdo do Presidente da República ter dito uma besteira, dizendo que a Ucrânia tem também culpa na guerra quanto a Rússia, que a invadiu. O Brasil foi alvo de vários protestos pelo mundo e, ainda, teve este fantástico prejuízo de menos 50 bi em investimentos. Depois, o mesmo Lula disse que 15 por cento dos brasileiros, o povo que ele governa, “tem desequilíbrio de parafuso”, merecendo uma enxurrada de críticas dentro do seu país, incluindo-se aí muitos apoiadores dele. Fez mais: atacou a ONU, inventando que ela “criou o Estado de Israel” e “por que não criou o Estado Palestino?” Judeus de todo o mundo protestaram e ensinaram História ao nosso Presidente. Na verdade, em 1948, a ONU criou dois países no Oriente Médio: um para os judeus, outro para os árabes. Os judeus aceitaram, os árabes não. O Estado de Israel só foi criado depois que o povo judeu venceu uma guerra, contra os Exércitos do Egito, do Irã, do Líbano e vários outros países que o atacaram. Mais uma vez, passamos vergonha.
Acabou? Nada disso. Cada vez pior. Na Espanha, o presidente dos brasileiros fez um discurso lamentável. Ao tratar, no exterior, de questões internas, como os altos juros que ele tanto tem criticado, na ânsia de impor sua vontade perante o Banco Central, Lula sugeriu aos empresários brasileiros que peçam financiamento em bancos espanhóis e não em bancos do seu país. Isso sem contar tantos outros deslizes, desde o recém iniciado governo, como aquela ameaça explícita ao ex-juiz e hoje senador Sérgio Moro. Com tudo o que está acontecendo, Sua Excelência não precisa mesmo de uma oposição organizada (que, aliás, está tendo!). Ele mesmo está se tornando o principal adversário dele. Há algo de muito errado com a cabeça do nosso líder maior. A continuar assim, vamos viver numa total insegurança vinda do ocupante do Palácio do Planalto. É de assustar!
MOSQUINI QUER REUNIR QUASE UMA CENTENA DE PARLAMENTARES PARA DEBATER A CRISE DOS EXAGEROS DO IBAMA CONTRA PRODUTORES DA REGIÃO
Acabar com os abusos. Rediscutir o Marco temporal de 2008. Pressionar para que acabem os embargos do Ibama, que têm dado apenas cinco dias para que produtores retirem seus animais e saiam de suas propriedades em áreas consideradas de preservação. Atuar, via Congresso, para amenizar a situação das centenas e centenas de produtores rurais e suas famílias, que estão sofrendo a pressão e que podem perder tudo. Em resumo, será esta a pauta de uma importante reunião agendada para o próximo dia 10 (uma quarta-feira), na Câmara Federal. A iniciativa é do rondoniense Lúcio Mosquini, que pretende reunir quase uma centena de senadores e deputados de toda a região norte, para discutir o assunto e buscar alternativas. Segundo Mosquini, “o objetivo é reunir os representantes no Congresso, dos setes estados que compõem a grande região, mas também acrescentar a bancada do Mato Grosso, para tratar sobre as recentes operações e embargos realizados pelo IBAMA”. Os estados do Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia, Tocantins, e Amapá, possuem oito deputados federais e três senadores cada, já no Pará são dezessete deputados e três senadores. A bancada federal de Mato Grosso também foi convidada para participar do evento. Ao todo serão 73 deputados e 24 senadores convidados para o evento, ou seja, somando quase 100 parlamentares. A batalha de Mosquini e dos seus pares será no sentido de conter os exageros que estão sendo praticados contra os criadores de gado, principalmente, mas também contra todos os produtores.
POLÍTICOS QUE VÃO ÀS COMUNIDADES, CORREM RISCO TODOS OS DIAS, QUANDO VÃO OUVIR SEUS ELEITORES
Risco sempre há. Os deputados estaduais de Rondônia que vêm do interior, ou visitam outras cidades ou, mesmo os de Porto Velho que vão e vem pela BR 364, sabem o que pode acontecer nesta rodovia traiçoeira. Nunca se pode esquecer a perda irreparável para Rondônia, mas principalmente para seus muitos amigos e eleitores, do deputado federal Eduardo Valverde, que pereceu quando retornava de uma ida para contatos políticos em Ji-Paraná. Foi em 11 de março de 2011 e, até hoje, causa calafrios a quem vê as fotos do veículo que ele trafegava totalmente destruído. Ele e o motorista morreram. Nesta semana, a fatalidade quase bateu à porta de outro jovem político, o deputado delegado Lucas Torres, junto com assessores, sofreu grave acidente em Candeias do Jamari. Um dos ocupantes do veículo, que capotou, teve ferimentos um pouco mais fortes, mas, felizmente, todos estão fora de perigo. Os riscos das nossas rodovias têm feito vítimas fatais quase todos os dias. E não é só a BR 364 que mata. Na sexta-feira, uma colisão frontal matou o ex-prefeito de Pimenteiras, José Roberto Horn, na BR 435, quando ele retornava à sua cidade. O carro em que Horn estava pegou fogo e ele acabou perecendo carbonizado. Os políticos têm sim benesses, mas também correm risco todos os dias, quando andam de cidade em cidade, conversando com a população e ouvindo seus reclames. É sempre bom se falar nos dois lados da moeda.
DA NOVA SAFRA DE POLÍTICOS RONDONIENSES, LUCAS PODE CONCORRER À PREFEITURA DE BURITIS NO ANO QUE VEM
O delegado Lucas Torres, que está fora de perigo, mas ficou hospitalizado durante algum tempo mais por segurança, porque bateu a cabeça, é um dos políticos da nova safra rondoniense. Aos 37 anos, ele é o primeiro deputado estadual eleito por sua cidade, Buritis. Teve ali e na região que representa na Assembleia, nada menos do que 14.300 votos, ficando entre os primeiros onze mais votados para esta legislatura. Policial exemplar, teve importante participação nas ações que tiraram Buritis do mapa das cidades mais violentas de Rondônia. Conquistou o respeito da sua comunidade e, ao decidir entrar para a vida pública, via mandato eletivo, teve grande sucesso. Recém iniciado seu primeiro mandato, o nome do delegado Lucas tem sido constantemente lembrado para concorrer à Prefeitura de Buritis, no ano que vem. Questionado sobre o assunto, ele tem dito que ainda é muito cedo para se tratar desta questão e que ele está focado, claro, em realizar um bom mandato na Assembleia Legislativa. Sua popularidade foi de certo modo testada depois do acidente em Candeias, quando todos os seus pares e centenas e centenas de mensagens de apoio e solidariedade chegaram às redes sociais. Não há ainda previsão para a volta de Lucas Torres às atividades no Parlamento. Na atual legislatura, é o segundo deputado vítima de grave acidente de trânsito. O deputado Alan Queiroz, durante a campanha, sofreu graves ferimentos numa colisão. Ele está se recuperando, mas ainda sente dores, mesmo meses depois.
ADVERSÁRIA DE HILDON NA ELEIÇÃO MUNICIPAL, A CRISTIANE DEPUTADA AGORA ENTREGA 3 MILHÕES EM EMENDAS À PREFEITURA. É A POLÍTICA!
Ah, a política! Ela jamais é estática. Uma hora está aqui, outra hora está ali. Adversários ferrenhos de hoje, podem ser grandes aliados no amanhã. Quem sequer aceitava apertar a mão do oponente, tempos depois aceita andar de mãos dadas. Pode até se criticar e se dizer que é pura hipocrisia, mas na verdade, quando os interesses da população são colocados acima dos pessoais e partidários, se compreende tais mudanças, às vezes tão radicais. Em relação ao prefeito Hildon Chaves, por exemplo, relembremos que ele foi, durante longo tempo, duro adversário do governador Marcos Rocha. Hoje os dois são aliados, a tal ponto do governo rondoniense estar investindo mais de 200 milhões de reais, em obras e investimentos de parceria com a Prefeitura da Capital. Outra reaproximação aconteceu agora, entre o próprio Hildon e sua maior adversária na última eleição municipal. A agora deputada federal Cristiane Lopes foi para o segundo turno contra Hildon. Os dois tiveram duros debates, embora dentro dos limites aceitos em confrontos políticos. O atual Prefeito venceu e foi reeleito. Agora, pouco tempo depois, na condição de representante de Porto Velho na Câmara, Cristiane ignorou o passado e tratou de conseguir emendas de mais de 3 milhões de reais, para aquisição de máquinas e equipamentos para a Prefeitura. E avisou que vem mais emendas, agora para a saúde. Os dois, portanto, priorizaram a população que representam e deixaram no passado o confronto. Enfim, é assim a política. Um dia aqui, outro bem acolá!
PARAGUAI É MAIS UM PAÍS DA AMÉRICA LATINA DIVIDIDO ENTRE DIREITA E ESQUERDA. SEM SEGUNDO TURNO, VENCEDOR SERÁ CONHECIDO LOGO
Mais um país da América Latina rachado praticamente ao meio entre o conservadorismo e a esquerda socialista. Ainda nesta segunda-feira se saberá quem foi o vencedor das eleições no nosso vizinho Paraguai, já que todas as pesquisas têm dado, ao menos até horas antes do início da votação, empate técnico entre o situacionista do Partido Colorado, Santiago Peña e do esquerdista Efrain Alegre. O Partido Colorado governa o país desde os anos 50. A única exceção foi a eleição do socialista Fernando Lugo, que acabou em impeachment. Como na maioria dos países do continente, direita, extrema direita, esquerda, extrema esquerda, conservadores e socialistas dividiram o Paraguai entre suas ideologias. Há quem diga que a vitória da esquerda parece mais viável, com todos os riscos que ela representa, por consequências como ocorreram na Venezuela, na Argentina e começam agora a ocorrer no Brasil. Também no Paraguai, a eleição de um presidente, seja de que lado for, não representará um governo pacífico, até porque a tendência é que ninguém consiga maioria absoluta no Senado e no Congresso. O vencedor da disputa será conhecido poucas horas após o fechamento das urnas, porque no Paraguai não há segundo turno.
ROCHA PRESTA CONTAS DOS PRIMEIROS QUATRO MESES DO SEU SEGUNDO MANDATO NO GOVERNO
Prestando contas. Retornando de outra viagem ao exterior, onde foi novamente divulgar nossa produção pesqueira e buscar novos mercados, o governador Marcos Rocha reúne a imprensa, nesta terça-feira, para apresentar um balanço das principais ações de governo, nos quatro primeiro meses da sua segunda gestão. As ações, no geral, foram concentradas em áreas como a Educação, Saúde, Agricultura, Assistência Social e vários outros. Haverá, sem dúvida, um destaque especial à segurança pública onde o Estado fez pesados investimentos na aquisição de modernos equipamentos e armas para nossas polícias, além da criação do Projeto Paz nas Escolas, que está sendo implantado, principalmente depois da tragédia de Blumenau. Nestes primeiros meses certamente haverá apresentação sobre obras realizadas, mas pouco em termos de rodovias, porque o pesado inverno amazônico sempre prejudica tais serviços. Rocha deve anunciar, contudo, que no período do nosso verão, o DER vai atuar a todo o vapor. O encontro com os jornalistas está agendado para as nove horas da manhã desta terça, no Palácio Rio Madeira/CPA. Deverão participar secretários e principais assessores de Rocha.
A LEI DA MORDAÇA E DA CENSURA SERÁ VOTADA NESTA TERÇA. OPOSIÇÃO TEM ESPERANÇA DE DERROTAR A PROPOSTA ABSURDA
A terça-feira será um dia muito importante para nosso país. Nosso Congresso começa a decidir, no voto, se aceitaremos a volta da censura ou se somos verdadeiramente uma democracia, onde o crime de opinião não existe na nossa Constituição. O projeto, que começou como algo positivo, ou seja, para combater as terríveis Fake News, que tantos danos causam a todos, acabou se tornando uma arma de censura oficial, inclusive com a criação de uma Comissão (certamente apenas com integrantes pelo próprio governo), do que é Fake ou não; de quem deve ser punido ou não e por aí vai. Há riscos de se perder o direito à opinião e até de defender questões básicas e ideológicas relacionadas à religiões. Os parlamentares que execram tal lei da mordaça (aliás, com sugestões dadas ao relator, o comunista Orlando Silva, pelo onipresente ministro Alexandre de Moraes) já sofreram uma primeira derrota. Por 39 votos de diferença, inclusive com votos de representantes do PL, foi aprovada a votação de urgência, para que o projeto não precisa passar pelas comissões. A esperança, agora, é que os defensores da Constituição e contra a censura à opinião, consigam reverter a derrota, na votação desta terça. Nas redes sociais, deputados da oposição já garantiam ter os votos necessários para derrubar a Lei da Mordaça, mas só vai se saber mesmo a verdade depois da votação no plenário. Torçamos, portanto, para que a verdadeira democracia (e não a que eles querem nos impor) vença!
PERGUNTINHA
Na sua opinião, as CPIs criadas na Câmara Federal e em várias Assembleias Legislativas para investigar o MST, vão mesmo ajudar a acabar com as invasões criminosas ou não resolverão absolutamente nada?
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