Um breve balanço dos últimos seis meses de atividades do Instituto Amazônia+21, seus propósitos na busca do fomento de parcerias com empresas que estão pautadas com os princípios da Governança Sócio Ambiental, a agenda ESG, para desenvolvimento de negócios sustentáveis foram apresentados pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO) e do Instituto AMZ+21, Marcelo Thomé, no evento “Estratégia da Indústria para uma Economia de Baixo Carbono”, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que está sendo realizado em São Paulo.
Marcelo Thomé reforçou que o Instituto é um movimento empresarial amazônico, por meio das federações das indústrias, ou seja, a partir de quem conhece e investe no território em diversos setores econômicos, com ampla vivência na região e enorme capacidade de mobilização dentro e fora da Amazônia, em especial pelo apoio recebido pela CNI, de diversas associações setoriais e até mesmo representações diplomáticas. “Como podemos citar, o embaixador da União Europeia no Brasil Ignácio Ybañez, que apoia o nosso projeto”, apontou.
Thomé falou da criação do observatório da Amazônia que terá como objetivo capturar e estruturar inteligência dedicada aos negócios. “E transversalmente, a facility de investimentos, que permitirá o financiamento de projetos estruturados e bem elaborados”, ponderou.
Apresentou, resumidamente, o que o Instituto realizou nestes últimos seis meses. Abordou os três principais projetos: Facility de Investimentos, o Centro de Bioeconomia e Conservação da Amazônia, fruto da parceria entre a Santo Antônio Energia S/A, com o Centro de Estudos RioTerra e Instituto Amazônia+21, que terá foco em áreas de regeneração natural assistida, sistemas agroflorestais, marcação de matrizes e coleta de sementes de espécies nativas, um viveiro de produção de mudas para atender os projetos de regeneração e reflorestamento, biofábrica e um centro de formação, que começa a ser implantado em Porto Velho.
Para encerrar, discorreu sobre o projeto de Madeira Laminada Colada, “Isso é um projeto que congrega a Federação do Mato Grosso, e demais federações de indústria da Amazônia Legal, por meio da Ação Pró Amazônia, o Instituto Amazônia+21, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e os institutos SENAI de inovação, para entender o comportamento desta edificação, e num segundo momento produzir esse insumo a partir de espécies nativas”, mostrou.
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