Eles estão de volta
A bem da verdade
O editorial do jornal O Estado de São Paulo deste domingo, atesta e comprova o que a grande mídia escondeu porque Bolsonaro desinformou: “Como a Federação protege o País – Sem a atuação de governadores e prefeitos, os efeitos da pandemia seriam muito mais drásticos. A Federação impediu que o País ficasse à mercê de Bolsonaro”. Segundo o editorial, “Desde o primeiro semestre de 2020, o presidente Jair Bolsonaro responsabiliza governadores e prefeitos pelas consequências sociais e econômicas da pandemia. Ao contrário do que o presidente e fanáticos seguidores querem fazer parecer, foi a atuação dos outros entes federativos, com pleno respaldo na Constituição, que permitiu que o País enfrentasse as dramáticas circunstâncias sanitárias, sociais e econômicas dos últimos dois anos. Com seu desgoverno e seu negacionismo, Jair Bolsonaro evidencia, por contraste, a importância da descentralização do poder. A União não manda sozinha. Há outros entes federativos, com suas respectivas competências – e isso é uma proteção para o País”.
Protestos
Fátima em BSB
Quem deve…
O presidente Bolsonaro sem querer, se entregou. Com o rosto de Marielle na mente há quatro anos, ele não deve dormir pensando nela. Durante uma live, ele cometeu um ato falho. Quando o assunto era Adriano da Nóbrega (miliciano morto por milicianos), Bolsonaro disse: “Eu não mandei matar a Marielle”. Aí tem caroço no angu.
Bolsonaro & Milicianos
Afirmar que a família Bolsonaro tem fortes ligações com milicianos do Rio de Janeiro é a mera constatação de um fato. A família presidencial já defendeu publicamente a existência de milícias, homenageou milicianos e empregou parentes de chefe de milícia no serviço público. As ligações da família do presidente com o crime organizado estão dadas, não há o que discutir. O miliciano mais próximo dos Bolsonaro foi Adriano Magalhães da Nóbrega, o ex-caveira do Bope que, após ser expulso da PM por envolvimento com a máfia do jogo do bicho, virou chefe da milícia Escritório do Crime — uma quadrilha especializada em assassinatos por encomenda. Como chefe de milícia, Adriano continuou contando com o apoio da família Bolsonaro.
CPI do MEC
Cachaça com chuchu
A cachaça
A cachaça é um patrimônio do Brasil e conhecida em todos os cantos do país e no exterior. A data de 13 de setembro foi escolhida pelo Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac) para celebrar o Dia Nacional da Cachaça. A iniciativa, instituída em 2009, é uma homenagem à data em que a bebida passou a ser oficialmente liberada para a fabricação e venda no Brasil, em 1961. A cachaça está para o Brasil, como a vodka para a Rússia e o whisky para os ingleses.
Nomes fortes
Devem disputar a única vaga de senador da República por Rondônia: Ramon Cujuí (PT), Mariana Carvalho (Republicanos), Jaqueline Cassol (PP), Léo Fachin (Avante) e Jaime Bagattolli (PL).
Federal
Estaduais
Vem forte
Guajará, idosa de 93 anos
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