Fonte: jornalista Leivinha Oliveira
Segunda mais votada na eleição passada para a Prefeitura de Porto Velho, a jornalista, ex-vereadora e hoje secretária Adjunta de Educação de Rondônia, Cristiane Lopes, confirmou neste sábado (15) que pretende ser pré-candidata a deputada federal nas eleições deste ano pelo partido União Brasil (fusão do PSL e DEM). A declaração aconteceu durante entrevista à jornalista Yalle Dantas, na rádio Rio Madeira FM.
Apesar de falar que a prioridade hoje é uma vaga na Câmara Federal, Cristiane Lopes não descartou a possibilidade de compor de vice na chapa do governador Marcos Rocha, que vai em busca da reeleição.
A decisão de voltar a disputar uma eleição, segundo ela, se deve à sua vontade de continuar colaborando com o desenvolvimento de Porto Velho.
Durante a entrevista, Cristiane Lopes fez uma retrospectiva de sua trajetória política, que começou com a eleição para vereadora, passando por uma disputa à Câmara Federal, até as eleições passadas, quando chegou a disputar o segundo turno pela Prefeitura.
Em 2016 foi eleita vereadora com pouco mais de 2800 votos. Em 2018 chegou a mais de 20 mil votos, quando disputou para deputada federal e ficou suplente. Em 2020, trocou a certeza de ser reeleita vereadora para perder para Hildon Chaves, reeleito prefeito da capital.
Cristiane disse que a decisão de entrar para a política foi uma das mais difíceis de sua vida.
“Nunca pensei! Sou muito grata a Deus por ter sido descoberta na política. E posso afirmar que é sim possível entrar na política e não se corromper”, declarou a ex-vereadora, destacando a importância do ex-deputado Aelcio da TV, no início dessa trajetória política
Grávida da segunda filha, admitiu que não imaginava assumir um cargo, pelo menos naquele momento, quando as atenções estavam para o projeto de ser mãe novamente, mas resolveu aceitar o desafio, já que a pasta não tinha um titular há mais de 2 anos.
A secretária ainda fez um balanço positivo desses primeiros meses como adjunta de Educação, onde deve permanecer até abril, prazo final de seis meses antes das eleições, para que os ocupantes de cargos no governo se afastem para a disputa do pleito.
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