Lenha na Fogueira
Nesta sexta feira 03, Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba recebem no Mercado Cultural, show do cantor/compositor Toninho Tavernard.
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O show estar marcado para começar as 19h30, primeiramente com o Ernesto Melo interpretando que existe de melhor do samba de raiz no Brasil e o que existe de melhor entre suas composições.
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Toninho Tavernard deve ocupar o palco montado no Calçadão Manelão, por volta das 21 horas e com certeza, fará uma viagem pelo seu repertório autoral.
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O filho do Careca, podemos dizer, está vivendo momentos de pleno êxtase, já que uma de suas composições, “Homem de Fé” recentemente foi vencedor do IV Festival de Samba – Nova Geração que aconteceu em Belém do Pará numa parceria com a cantora Brenda.
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Artesãos que atuam no Complexo da Estrada de Ferro ganham capacitação.
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Artistas retornarão ao complexo após o fim das obras de revitalização
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Ao todo, 23 artesãos da Associação Feira do Sol receberam, na quinta-feira (2), os certificados do curso de capacitação viabilizado pela Prefeitura de Porto Velho. O projeto “Artesão Empreendedor” ofertou oficinas durante três dias de ação.
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Termina no próximo domingo (5), no Mercado Cultural, a exposição fotográfica “Afro-Antilhanas do Madeira: Pioneiras na Arte de Educar”. Realizada pela Prefeitura de Porto Velho, em parceria com a Universidade Federal de Rondônia (Unir), a exposição teve início em 25 de julho, data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha.
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A economista Marcela Bonfim, curadora do evento e especialista em retratar histórias de mulheres negras pelo Brasil, disse que o objetivo da exposição é tornar público o sentimento de coragem e ousadia das mulheres que vieram de longe e contribuíram para construir Porto Velho e o Estado de Rondônia, especialmente nas áreas de educação e saúde.
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Governo de Rondônia prorroga prazo de inscrições do edital de credenciamento e seleção de curadoria.
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O Governo de Rondônia, por meio da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel) prorrogou até às 23h59 do dia 6 de setembro, próxima segunda-feira, o prazo para inscrições do edital para credenciamento e seleção de curadores.
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Os curadores selecionados vão atuar na apuração de projetos inscritos nos próximos editais que serão lançados pelo Governo do Estado. Os curadores selecionados, assumirão a curadoria dos editais da Lei Aldir Blanc.
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O Edital nº 27/2021 com a 2ª edição do Maestro Alkbal tem abrangência nacional na modalidade chamamento público e prevê a seleção de 100 curadores para ficarem à disposição da Sejucel na prestação de serviço de seleção de projetos culturais submetidos à Sejucel.
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Vamos fazer o seguinte: A noite a gente se encontra no Mercado Cultural no show do Toninho Tavernard.
Exposição inédita da artista Yuko Mohri traz esculturas cinéticas à Japan House São Paulo
São Paulo, agosto de 2021 – De 31 de agosto a 14 de novembro de 2021, a Japan House São Paulo apresenta exposição individual inédita da artista visual Yuko Mohri, sob o nome "Parade – um pingo pingando, uma conta, um conto". As delicadas, porém potentes, instalações da artista japonesa apresentam ideias como transitoriedade e impermanência, conceitos muito presentes na cultura nipônica, criando ecossistemas compostos por esculturas cinéticas e sonoras. Esta exposição integra a rede de colaborações da 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto, que acontece a partir de 4 de setembro.
Tendo como ponto de partida duas de suas principais obras: Parade e Moré Moré, “Parade – um pingo pingando, uma conta, um”, instalação criada especialmente para a Japan House São Paulo exalta a filosofia japonesa do [you no bi], ressignificando objetos e utensílios comuns em suas obras, ressaltando o belo no ordinário. Do filósofo japonês Soetsu Yanagi (1889-1961), o conceito [you no bi] valoriza a “beleza dos objetos cotidianos”.
O delicado equilíbrio presente nas obras da jovem artista, que hoje leciona na Universidade de Artes de Tóquio, é fruto de anos de pesquisa em colaboração com profissionais de diversas áreas. Parade consiste em uma máquina desenvolvida pela artista com ajuda de engenheiros, baseada em uma placa de prototipagem eletrônica de código aberto que lê os desenhos de uma toalha de mesa estampada com frutas coloridas. As imagens são traduzidas em correntes elétricas que percorrem diversos fios, provocando reações inesperadas como uma luz que liga e desliga, espanadores que pulam no chão, um acordeão que parece ganhar vida própria. Os diversos objetos que compõem o trabalho são fruto das coletas de Yuko ao redor do mundo. Esse ecossistema criado pela artista foi inspirado no jardim botânico que Yuko costumava frequentar quando criança e onde observava a natureza semiartificial e sua transformação nas diferentes épocas do ano.
Ainda dentro das questões envolvendo a impermanência e a transitoriedade, temas recorrentes na trajetória da artista, a obra incorpora elementos da série Moré Moré, na qual Yuko causa vazamentos propositalmente para, então, tentar obstruí-los e fazer com que a água circule novamente pelo sistema danificado. A ideia surgiu a partir dos registros fotográficos que a artista fez dos frequentes vazamentos de água no metrô de Tóquio, em 2009. As equipes das estações atingidas usaram uma variedade de recipientes incluindo garrafas, baldes, guarda-chuvas e tubos para conter o fluxo. A observação deste acontecimento, inspirou Yuko a criar suas próprias esculturas, que se tornaram cada vez mais elaboradas ao longo dos anos.
Como uma homenagem à composição de Tom Jobim, “Parade – um pingo pingando, uma conta, um conto” é uma releitura da artista de sua própria obra, uma versão tropicalizada feita a partir da relação estabelecida por ela entre os objetos de sua instalação e a letra da famosa canção. Para a Diretora Cultural da Japan House São Paulo e curadora da individual, Natasha Barzaghi Geenen, “os projetos de Yuko exploram ideias de energia e força intangível, investigam a gravidade, o magnetismo e a luz como fatores de presença perceptível em espaços antes inocupados. A ideia é causar curiosidade e maravilhamento, com os objetos retirados de suas funções primárias e costurados numa teia poética, valorizados nessa colagem espacial, nos deixando mais conscientes do nosso entorno”. Buscando criar oportunidades equitativas para todos os públicos, a exposição “Parade – um pingo pingando, uma conta, um conto” conta com recursos de acessibilidade como audiodescrição, libras e elementos táteis.
A arte peculiar de Yuko Mohri lhe conferiu um reconhecimento em países como Japão, França e Inglaterra, algo que só tem crescido nos últimos anos. Entre as apresentações, destaque para as individuais SP. by yuko mohri (Ginza Sony Park, Tóquio, 2020) e Voluta (Camden Art Centre, Londres, 2018) e a sua participação nas coletivas Japanorama: New Vision on Art since 1970 (Centre Pompidou-Metz, França, 2017), e na Biennale d’Art Contemporain de Lyon 2017 (França). Em 2015 ganhou o grande prêmio no “Nissan Art Award” e, em 2016, conquistou o “Culture and Future Prize” no “Kanagawa Culture Award”. No ano seguinte, recebeu o Prêmio de Melhor Artista Jovem do “67º Prêmio do Ministro da Educação para Belas Artes” do governo japonês. Em 2018, foi escolhida como representante japonesa do Programa de Intercâmbio Cultural para o Leste Asiático da Agência de Assuntos Culturais do governo japonês, quando passou uma temporada na China.