Sobre as frequentes denúncias de pacientes no chão e superlotação no Hospital João Paulo II, em Porto Velho, o presidente do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), Dr. Robinson Machado, esclarece que a entidade tem feito fiscalizações frequentes e encaminhado a situação para os gestores e órgãos de fiscalização, como o Ministério Público, para que algo seja feito na tentativa de mudar essa realidade.
“O hospital não suporta mais atender à população. O sofrimento não é só dos pacientes, mas também dos próprios profissionais que atuam no hospital, em condições que não são dignas”, destacou
De acordo com o presidente do Cremero, o problema é grave, porém, a população precisa do João Paulo II.
“Não temos como fechar um hospital que atende uma população de um Estado inteiro na urgência e emergência”, completou.
Ainda segundo o Dr. Robinson Machado, constantemente o Cremero tem conversando com os diretores técnico e geral do JP II, com o secretário de Saúde, sobre essa situação.
“Sabemos do sofrimento que a população tem vivido nesse hospital. Temos pontuado isso junto ao MP e outras instituições. Talvez a resposta seja somente um novo hospital”, finaliza
Fonte:Assessoria