Segundo o boletim de ocorrência, tudo começou quando Geraldo da Rondônia chegou na sede da Energisa se identificando como deputado e dizendo que queria falar com o diretor.
Uma funcionária da empresa disse que o diretor não estava, mas Geraldo insistiu e ameaçou agredi-la se ele não entrasse no local.
O vigilante da Energisa foi solicitado para tentar impedir que Geraldo invadisse o local. O deputado teria então começado a falar palavras de baixo calão e agredido o trabalhador com socos e chutes. Teria dito ainda que o homem iria morrer.
A funcionária da Energisa disse que Geraldo ameaçou atear fogo na empresa. Após a chegada de outras pessoas, Geraldo se acalmou e uma equipe de segurança da Assembleia Legislativa o retirou do local.
Questionado, o deputado disse aos policiais que foi agredido, mas não queria registrar uma ocorrência e nem fazer exame de corpo de delito.